Todos conhecemos a mente, fonte de todos os pensamentos positivos e negativos, de todas as pré-palavras emanadas, de lembranças, de memórias, de responsabilidades, de medos, de ambições, expectativas, pre-conceitos, conceitos, conhecimentos, dúvidas, respostas, ambiguidades, sujeita a influências, influenciadora, descritiva, depreciativa, manienta, acomodada, fervorosa, teimosa. Mente, uma coisa cheia de crenças, de desejos, de vontades, de imaginação...
E todos conhecemos as emoções, fonte de suspiros, de apertos, de lágrimas e sorrisos, de dor, alegria, sensações indefinidas, pulsações descontroladas, depressões, depravações, êxtase. Provocadoras as emoções, lindas, confusas, abertas, fechadas, perigosas, arrebatadoras, explêndidas, saborosas, momentâneas, prolongadas, fervorosas, destruidoras, singelas, cuidadosas, imaginativas...
Mente vs Coração
O que equilibra estas forças? Estas incomparáveis e inseparáveis características que preenchem um só corpo, frágil, fugaz...
Algo profundo, um terceiro elemento... (Sim, há um 3º Elemento!)
Queremos mesmo saber qual é?
É o mais poderoso, mas o mais esquecido.
É o mais equilibrado, mas o mais deteriorado pela ignorância, futilidade e desvalorização.
É o elemento vital, que leva à iluminação e àquilo que todos desejamos: a felicidade!
O EU! O ser interior, instintivo, divino, verdadeiro! O Eu espiritual. O "Deus" em nós!
Citando Pedro Chagas Freitas: "Eu sou Deus".
Mas eu diria: "Eu descubro Deus"...porque é um processo diário, contínuo e ritmado.
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