´´E assim:
Primeiro: Tenho um problema com os acentos do computador!
Segundo: Nao tenho tempo para fazer todas as coisas que tenho para fazer...O que faço??
Terceiro: Nao tenho tempo ou nao tenho forças? Eis a questao!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Nao va o diabo tece-las!
´´E assim:
Primeiro: Tenho um problema com os acentos do computador!
Segundo: Nao tenho tempo para fazer todas as coisas que tenho para fazer...O que faço??
Terceiro: Nao tenho tempo ou nao tenho forças? Eis a questao!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
O homem da minha vida afinal...esta morto!
"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las." Voltaire
Literalmente lol
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
Fernando Pessoa
E por falar em frases sem sentido...
"O sentido da vida consiste em que não tem sentido nenhum dizer que a vida não tem sentido"
Niels Bohr
"Não há nada no mundo que esteja melhor repartido do que a razão: toda a gente está convencida de que a tem de sobra." René Descartes
"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir."
René Descartes"Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento."Isaac Newton
"O casamento é como enfiar a mão num saco de serpentes na esperança de apanhar uma enguia."Leonardo da Vinci
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Preciso de falar para poder fazer a diferença!
Quando realizamos um sonho criamos novos sonhos…
O objectivo é exactamente esse, ou deve ser!
Não se realiza um sonho para mais do que o preenchimento, nosso desse sonho.
Não precisamos de mais do que a nossa concretização...não precisamos de dizer ao mundo que conseguimos. Não precisamos de desculpas, de justificações ou sequer de pensar demasiado nisso...Seguimos em frente e enfretamos o mundo.
Este mundo complexo que nos parece pregar rasteiras por vezes, mas que na verdade só está a tentar sobreviver...
Estamos todos apenas e só...a viver breves momentos, uns tempos...Uma vida!
Como pretendemos vivê-la? Se for baseado no que possuímos, no que pensamos que temos, do que queremos ter...Vamos chegar ao final e inevitávelmente exlamar perplexos..."afinal fiz tudo errado!"
Estas palavras foram-me proferidas por alguém...no final da sua vida. E não obstante esse momento, estas palavras conseguiram inlfuenciar-me de modo a que partisse sem mágoas e eu vivesse com esse conhecimento!
Não quero ter...quero viver!
O objectivo é exactamente esse, ou deve ser!
Não se realiza um sonho para mais do que o preenchimento, nosso desse sonho.
Não precisamos de mais do que a nossa concretização...não precisamos de dizer ao mundo que conseguimos. Não precisamos de desculpas, de justificações ou sequer de pensar demasiado nisso...Seguimos em frente e enfretamos o mundo.
Este mundo complexo que nos parece pregar rasteiras por vezes, mas que na verdade só está a tentar sobreviver...
Estamos todos apenas e só...a viver breves momentos, uns tempos...Uma vida!
Como pretendemos vivê-la? Se for baseado no que possuímos, no que pensamos que temos, do que queremos ter...Vamos chegar ao final e inevitávelmente exlamar perplexos..."afinal fiz tudo errado!"
Estas palavras foram-me proferidas por alguém...no final da sua vida. E não obstante esse momento, estas palavras conseguiram inlfuenciar-me de modo a que partisse sem mágoas e eu vivesse com esse conhecimento!
Não quero ter...quero viver!
terça-feira, 6 de abril de 2010
Filmes...
O que faz das pessoas estarem no alvoroço em que estão é algo que advém de toda uma história...Milénios, séculos e décadas a fazer-se a coisa menos acertada, dá na confusão de sociedades que existe hoje.
E o que seria o mais acertado? Simplesmente o respeito, a honestidade e o típico e óbvio Amor!
Mas como não há bananas sem cascas nem noite sem dia, nem sonho sem pesadelo, os outros valores, tão válidos, presentes, reais quanto os anteriores tambem fazem parte da vida.
Confundindo-nos com outros, confundindo-nos com nós mesmos. Barrando os caminhos, tapando os olhos.
É crucial fazer como diz na canção dos Deolinda e mudar. Mudar para o lugar mais certo, que não é o do outro. É o nosso.
Queremos os caminhos dos demais, as bonanças dos demais, a sorte dos demais...
Não nos concentramos no que possuimos, não valorizamos o nosso dia, as nossas conquistas passam a ser a sobrevivência ao invés da vivência!
Os nossos prazeres são escassos, são consumíveis, os beijos passaram a ser bens de consumo...Um carinho passou a ser um bem de troca...o medo comanda a vida e os corajosos são burros loucos!
Do que vale ter tudo, se no final, como dizia o outro no filme que tem a banda sonora do Eddy Vedder...(não vou dizer o que o actor diz no final porque senão perde a piada, mas vão lá ver o filmezito!)
Alguém me ajuda para o nome do filme??
E o que seria o mais acertado? Simplesmente o respeito, a honestidade e o típico e óbvio Amor!
Mas como não há bananas sem cascas nem noite sem dia, nem sonho sem pesadelo, os outros valores, tão válidos, presentes, reais quanto os anteriores tambem fazem parte da vida.
Confundindo-nos com outros, confundindo-nos com nós mesmos. Barrando os caminhos, tapando os olhos.
É crucial fazer como diz na canção dos Deolinda e mudar. Mudar para o lugar mais certo, que não é o do outro. É o nosso.
Queremos os caminhos dos demais, as bonanças dos demais, a sorte dos demais...
Não nos concentramos no que possuimos, não valorizamos o nosso dia, as nossas conquistas passam a ser a sobrevivência ao invés da vivência!
Os nossos prazeres são escassos, são consumíveis, os beijos passaram a ser bens de consumo...Um carinho passou a ser um bem de troca...o medo comanda a vida e os corajosos são burros loucos!
Do que vale ter tudo, se no final, como dizia o outro no filme que tem a banda sonora do Eddy Vedder...(não vou dizer o que o actor diz no final porque senão perde a piada, mas vão lá ver o filmezito!)
Alguém me ajuda para o nome do filme??
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Dormir descansada sim, viver não!
Este assunto do amor realmente não se esgota por aqui.
Muito há mais a questionar, a pensar a teorizar, mesmo havendo quem diga que não, que é simples, que é inato e todos já o temos dentro de nós!
Se fosse simples, não se escreveriam livros há séculos, não haveria a confusão emocional e conjugar do nosso mundo, talvez se não fosse esta confusão com este conceito, as coisas fossem melhores? Quem sabe?
Na verdade não se fala muito de amor, e quando se ouve esta palavra, existe uma sensação de desconforto, existe uma profunda vontade de parar de ler, uma sensação de fuga invade o corpo. Queremos fugir de pensar nele e o quotidiano ajuda-nos!
Eu diria, para apoiar o Fromm, que as rotinas são inimigas do amor. As rotinas são tão inimigas do amor, quanto o amor é-o para as rotinas. Fuga ao amor porque ele nos afasta do certo ou estável. Fuga! Coisas, mais coisas! Como diria o Baumman (outro teórico) "mantemo-nos conectados" para não estar nunca sozinhos, quando na verdade, estamos completa e totalmente vazios muitas vezes, porque nos falta algo...!
E que algo...não tanto a arte de amar, mas mais o amor em si. E aqui acrescento à teoria do Fromm, a questão não é só ter a capacidade externa, mas também ter a capacidade interna, de reconhecer, de estar atento, de ouvir com atenção, de parar...no silêncio...na quietude...parar no tempo e escutar...ouvir...o sussurro.....................................................................................................aquela vozinha longínqua que raras vezes escutamos.................................................................................................o silêncio.................................................................................................só estar....ali...presente....sentir.........................................................................flutuar...desconectar do mundo...conectarmo-nos.....................................................................................................................sintonizar a frequência...da alma...do que se passa cá dentro...de algo profundo...forte...que não ância...que está ali simplesmente!
Divaguei.
Desculpem...sou assim, é normal!
Muito há mais a questionar, a pensar a teorizar, mesmo havendo quem diga que não, que é simples, que é inato e todos já o temos dentro de nós!
Se fosse simples, não se escreveriam livros há séculos, não haveria a confusão emocional e conjugar do nosso mundo, talvez se não fosse esta confusão com este conceito, as coisas fossem melhores? Quem sabe?
Na verdade não se fala muito de amor, e quando se ouve esta palavra, existe uma sensação de desconforto, existe uma profunda vontade de parar de ler, uma sensação de fuga invade o corpo. Queremos fugir de pensar nele e o quotidiano ajuda-nos!
Eu diria, para apoiar o Fromm, que as rotinas são inimigas do amor. As rotinas são tão inimigas do amor, quanto o amor é-o para as rotinas. Fuga ao amor porque ele nos afasta do certo ou estável. Fuga! Coisas, mais coisas! Como diria o Baumman (outro teórico) "mantemo-nos conectados" para não estar nunca sozinhos, quando na verdade, estamos completa e totalmente vazios muitas vezes, porque nos falta algo...!
E que algo...não tanto a arte de amar, mas mais o amor em si. E aqui acrescento à teoria do Fromm, a questão não é só ter a capacidade externa, mas também ter a capacidade interna, de reconhecer, de estar atento, de ouvir com atenção, de parar...no silêncio...na quietude...parar no tempo e escutar...ouvir...o sussurro.....................................................................................................aquela vozinha longínqua que raras vezes escutamos.................................................................................................o silêncio.................................................................................................só estar....ali...presente....sentir.........................................................................flutuar...desconectar do mundo...conectarmo-nos.....................................................................................................................sintonizar a frequência...da alma...do que se passa cá dentro...de algo profundo...forte...que não ância...que está ali simplesmente!
Divaguei.
Desculpem...sou assim, é normal!
Fromm - A Arte de Amar!
A propósito dos últimos comments...Estive a ler um pouco mais sobre o livro de "A arte de amar" de Elrich Fromm (nasceu na mesma cidade que eu já agora, mas 83 anos antes de mim, hehehe) e aparece esta frase:
“O amor é uma arte? Então requer conhecimento e esforço.”
Note-se que arte aparece aqui não como sendo arte instintiva, mas como artíficio. Este autor parte do pressuposto de que devemos aprender a teoria e a prática do amor para sermos capazes de exercer a arte.
Pois bem, isto vem dar um novo rumo à teoria da menina das pseudocertezas.
Nem Materialista nem Crente...Artista!
(Note-se que ainda há mais teorias de muitos outros autores)
Por incrível que pareça, este autor fala até do pseudo amor! Seria o amor "neurótico", aquele que é assente numa ilusão que nos é dado pela sociedade e cultura em que vivemos, o tal do príncipe encantado, ou do possuidor ao invés de dador.
Há uma coisa que já havia notado e que este autor concorda comigo (não sou eu que conrdo com ele, ehehe), vejamos nesta passagem:
“Nossa civilização oferece vários paliativos que ajudam as pessoas a não tomar consciência de sua solidão. O primeiro deles é a estrita rotina de trabalho burocratizado e mecânico, que ajuda as pessoas a permanecerem inconscientes de seus desejos humanos mais fundamentais, do anseio de transcendência e unidade.”
E algo que me surpreende e me deixa assim meio cabisbaixa, pois ainda tenho essa tendência é que ele não nos ensina a forma de amar, a forma de aprender essa arte afirmando que amar é uma experiência pessoal que só é possível ter para e por si mesmo, e acrescenta que:
“O que importa em relação ao amor é a fé em nosso próprio amor, na capacidade que este tem de produzir amor nos outros e na confiabilidade desse amor.”
Ok, fico feliz em confirmar que isso chega! (em teoria pelo menos)
Posso dormir descansada agora!!
“O amor é uma arte? Então requer conhecimento e esforço.”
Note-se que arte aparece aqui não como sendo arte instintiva, mas como artíficio. Este autor parte do pressuposto de que devemos aprender a teoria e a prática do amor para sermos capazes de exercer a arte.
Pois bem, isto vem dar um novo rumo à teoria da menina das pseudocertezas.
Nem Materialista nem Crente...Artista!
(Note-se que ainda há mais teorias de muitos outros autores)
Por incrível que pareça, este autor fala até do pseudo amor! Seria o amor "neurótico", aquele que é assente numa ilusão que nos é dado pela sociedade e cultura em que vivemos, o tal do príncipe encantado, ou do possuidor ao invés de dador.
Há uma coisa que já havia notado e que este autor concorda comigo (não sou eu que conrdo com ele, ehehe), vejamos nesta passagem:
“Nossa civilização oferece vários paliativos que ajudam as pessoas a não tomar consciência de sua solidão. O primeiro deles é a estrita rotina de trabalho burocratizado e mecânico, que ajuda as pessoas a permanecerem inconscientes de seus desejos humanos mais fundamentais, do anseio de transcendência e unidade.”
E algo que me surpreende e me deixa assim meio cabisbaixa, pois ainda tenho essa tendência é que ele não nos ensina a forma de amar, a forma de aprender essa arte afirmando que amar é uma experiência pessoal que só é possível ter para e por si mesmo, e acrescenta que:
“O que importa em relação ao amor é a fé em nosso próprio amor, na capacidade que este tem de produzir amor nos outros e na confiabilidade desse amor.”
Ok, fico feliz em confirmar que isso chega! (em teoria pelo menos)
Posso dormir descansada agora!!
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