É pah a sério, recomendo uma visitinha àquele país...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Mestrado em Sociologia!
Para quem não sabe ainda e ainda lê este blogzito meio paradito...
Vou começar a estudar este ano numa nova área...Sociologia.
Para quem não sabe o que isso significa, simplesmente é estudar cientificamente, ao invés de teorizar simplesmente, sobre todos os temas que explano aqui neste blog há 5 anos.
Existe sempre a explicação da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia
Desejem-me boa sorte! :P
Vou começar a estudar este ano numa nova área...Sociologia.
Para quem não sabe o que isso significa, simplesmente é estudar cientificamente, ao invés de teorizar simplesmente, sobre todos os temas que explano aqui neste blog há 5 anos.
Existe sempre a explicação da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia
Desejem-me boa sorte! :P
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Universo, voltas, medo, VIDA!
É certo que o mundo dá muitas voltas, isso já todos sabemos, pelo menos desde que o Galileu desmentiu aquela coisa de que o sol é que dava as voltas todas.
Nós como parte do mundo, e quado digo nós, é os humanos, apesar de tudo o que existe nele também dar imensas voltas, nós, mais voltas damos ainda, pois damos as dele (do mundo) com ele e ainda as nossas, conosco e com os outros todos e as outras coisas todas à nossa volta!
Voltas e voltas dou eu a esta conversa para chegar ao ponto que quero e mais voltas darei pois não se tratando de um assunto delicado, trata-se de um assunto way over that!
União, desunião! Espectativas, planos, desilusões e rasteiras! O perdão, a compreensão, o simples ser.
Nada mais difícil e menos simples que existe, ser...sermos nós mesmos! Sermos apenas, existirmos, respirar o ar que entra nos pulmões e sentir esse ar. Sentir a vibração que o bater do nosso coração provoca em cada célula do nosso corpo que apenas com uma batida a menos desse tão importante músculo, reviraria toda a sua existência, ou reavivaria...Para quem tem essa oportunidade.
Vivemos e morremos a cada dia, não morremos, mas podiamos ter morrido. O que perderiamos, o que fariamos? E se vivessemos, o que faríamos? Porque estamos nos lugares errados nas horas erradas e porque de repente, como, sintonizamos novamente nessa linha ténue entre o abismo e o paraíso?
Por tantas vezes, por tantas inúmeras vezes, pensamos e reflectimos e de nada serve, então porquê? Resistir... Porque nos sabe melhor a resistência, a covardia, o medo, a batalha, a represália?
Porque não aceitação, de que temos armas, poucas, temos factos, temos pessoas, temos momentos, temos sentimentos, possibilidades inúmeras independentemente dos riscos, mas há uma coisa que podemos não ter, que é tempo! Como sabemos se temos mais um minuto?
Vamos cultivar a vida, porque sem vida, de nada vale viver.
E viver é acreditar, é estar sintonizados, é parar de pensar e sentir, mas sem descurar do que aprendemos pelo pensamento e pelo sofrimento e pelo vivido. Mas viver. Acreditar!
Repetir a cada dia...somos Deus, não há nada a temer!
Nós como parte do mundo, e quado digo nós, é os humanos, apesar de tudo o que existe nele também dar imensas voltas, nós, mais voltas damos ainda, pois damos as dele (do mundo) com ele e ainda as nossas, conosco e com os outros todos e as outras coisas todas à nossa volta!
Voltas e voltas dou eu a esta conversa para chegar ao ponto que quero e mais voltas darei pois não se tratando de um assunto delicado, trata-se de um assunto way over that!
União, desunião! Espectativas, planos, desilusões e rasteiras! O perdão, a compreensão, o simples ser.
Nada mais difícil e menos simples que existe, ser...sermos nós mesmos! Sermos apenas, existirmos, respirar o ar que entra nos pulmões e sentir esse ar. Sentir a vibração que o bater do nosso coração provoca em cada célula do nosso corpo que apenas com uma batida a menos desse tão importante músculo, reviraria toda a sua existência, ou reavivaria...Para quem tem essa oportunidade.
Vivemos e morremos a cada dia, não morremos, mas podiamos ter morrido. O que perderiamos, o que fariamos? E se vivessemos, o que faríamos? Porque estamos nos lugares errados nas horas erradas e porque de repente, como, sintonizamos novamente nessa linha ténue entre o abismo e o paraíso?
Por tantas vezes, por tantas inúmeras vezes, pensamos e reflectimos e de nada serve, então porquê? Resistir... Porque nos sabe melhor a resistência, a covardia, o medo, a batalha, a represália?
Porque não aceitação, de que temos armas, poucas, temos factos, temos pessoas, temos momentos, temos sentimentos, possibilidades inúmeras independentemente dos riscos, mas há uma coisa que podemos não ter, que é tempo! Como sabemos se temos mais um minuto?
Vamos cultivar a vida, porque sem vida, de nada vale viver.
E viver é acreditar, é estar sintonizados, é parar de pensar e sentir, mas sem descurar do que aprendemos pelo pensamento e pelo sofrimento e pelo vivido. Mas viver. Acreditar!
Repetir a cada dia...somos Deus, não há nada a temer!
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